O casamento do ano - A festa [parte 2]
junho 02, 2018
No dia do casamento, todas as
horas que antecedem o início da cerimônia, inclusive o momento da cerimônia,
são permeados por uma ansiedade extrema e até estresse.
E esses sentimentos afetam
diretamente o controle da glicemia. Mas nada afeta mais a glicemia do que a
festa do casamento!
Quer dizer, não a festa em si,
porque inclusive esse é o momento em que toda a tensão pré-casamento já passou,
é a hora de relaxar e curtir. Então, o que afeta na verdade a glicemia, são os
salgadinhos e as bebidas da festa.
E olha, vou contar pra vocês,
eu bebi viu. Nuuu. Bebi muito, era só virar para trás e falar com a
cerimonialista: uma capi de morango! Uma piña colada! Um sunshine! Um sex on
the beach! Uma coca zero! Ops, mentira. Só tomei coca zero no quarto dos noivos,
quando fizemos um lanche após a cerimônia.
Além disso, dentro de todos os
drinks tinha um picolé. Quer mais? Tinha um ski de shot, com 4 copinhos de
shots de tequila pra virar com os amigos, e que eu perdi a conta de quantos eu
virei. Quer mais ainda? Tinha um drinkão de 2L de mojito, com vários
canudinhos, que sai rodopiando o salão e parando em várias mesas pra beber com
um mutirão de gente, todos no mesmo copo. Ufa!
E não foi só de álcool que eu
vivi não, vira e mexe eu pegava um salgadinho da bandeja de um garçom que
estivesse passando aleatoriamente por onde eu estava. Sério, tem até foto minha
na boate segurando um salgadinho =9
Como eu estava com a bomba e
com o Libre, ficou fácil e prático controlar. O monitor do Libre ficou no bolso
da calça do Darlan. Então quando eu o encontrava em meio aos convidados, eu
media a glicemia. E ela ficou ótima na maior parte do tempo.
Eu esqueci completamente que
estava com a bomba. Coloquei em um lugar que ficou super confortável. Dancei,
pulei, rodopiei e ela estava lá, intacta. Em outro post eu mostro pra vocês onde a bomba e o Libre estavam.
Prova disso foi o tanto que eu
pulei quando o Raposão do Cruzeiro chegou na festa. Ele me abraçou, pôs a pata
na minha cabeça, bagunçou meu penteado todo e começamos a pular, pulei e cantei
igual uma maluca, foi super divertido.
E na hora de jogar o buquê?!
Eu já estava sem forças kkkkk todas as meninas ficaram tumultuadas lá no fundo
e eu joguei ele bem na frente, a primeira que conseguiu correr, pegou. Na
verdade, fiquei com medo de jogar alto e bater no teto. E também, eu já tinha
tomados vários drinks, estava sem forças mesmo hahaha. Ainda vou dividir a
culpa com o buquê, que era de flores naturais e estava pesadinho (não tanto
quanto meu buquê de cerimônia, que parecia pesar 2kg, mas que eu amei).
Fora a valsa, que eu e Darlan
ensaiamos os passos da coreografia na quinta-feira antes do casamento, ficamos
uns 40 minutos ensaiando e eu ainda errei um passou lá na hora. Mas como
ninguém sabia a coreografia, ninguém sabe que eu errei também =D
E todo mundo me pergunta sobre
os doces. Vou contar a verdade sobre os doces de casamento: eles são ruins!
Todos! Eu sou do povão, gosto mesmo é de brigadeiro de bolinha que foi enrolado
a mão, gosto de cajuzinho cheio de açúcar, de moranguinho com açúcar vermelho
que mancha os dedos, de docinho de leite ninho…
Os doces de casamentos são
doces estéticos na minha opinião, são bonitos, mas não são gostosos. Eu, inclusive, não comi nenhum doce na festa, nem mesmo o bolo. A glicemia
agradeceu.
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